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GRAJAÚ .SUL DO ESTADO, NODESTE MARANHÃO, Brazil
RADIALISTA,PROFESSOR. E MESTRE DE CULTURA POPULAR. MESTRE DE OBRAS(PEDREIRO). fundador dos blocos de carnaval:XIRI MOLHADO, BAIRRO RODOVIÁRIO. E UNIDOS DO CANOEIRO, NO BAIRRO CANOEIRO.E DO GRUPO FOLCLÓRICO UNIDOS DO CAMPO, BAIRRO RODOVIÁRIO. FUNDADOR DO NÁUTICO FUTEBOL CLUBE, BAIRRO RODOVIÁRIO.EX PRESIDENTE DA LIGA ESPORTIVA DE GRAJAÚ. OBJETIVO DO BLOGGER,É MOSTRA INFORMAÇÕES DE GRAJAÚ. EM ESPECIAL POLÍTICA E CULTURA. Obs: este blogger atende somente a interesses do seu titular, sem vínculos com ninguém.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

SE O SECRETARIO DE ESTADO DIZ NEM ME PREOCUPA SOBRE ASSALTOS NO MARANHÃO É COMPLICADO.


“Nem me preocupa”, diz Jefferson Portela sobre assaltos a bancos


O secretário de Estado da Segurança Pública, Jefferson Portela, disse hoje (14) que não está preocupado com a quantidade de assaltos a bancos no Maranhão.
Em entrevista ao programa Ponto Final, da Rádio Mirante AM – na mesma semana em que dois bancos foram explodidos no interior (leia mais) – ele disse que esse é “um problema nacional, mas que nem me preocupa”.
“É um problema nacional, mas nem me preocupa. Temos uma violência extrema na Bahia, na fronteira do Piauí com o lado de lá do Estado. Estive reunido com o comandante da Polícia Militar do Piauí e com o secretário de Segurança do Piauí e eles narraram essa vinda de lá para cá. Eles já estão preocupados de fazer essa contenção do meio do Estado para lá. É muita explosão de banco descendo para cá”, disse (ouça o áudio abaixo).
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O secretário revelou, contudo, que já conversou com o novo comandante-geral da Polícia Militar sobre a possibilidade de dotar o policiamento do interior de armas de maior calibre para combater os assaltantes.
“O crime tem a sua inteligência. Essa ação não é sem planejamento. Eles fazem levantamentos e sabem a força que vão atacar. Ontem, em conversa com o coronel Pereira [novo comandante geral da Polícia Militar] sobre a necessidade de equipar os grupamentos do interior do Estado que têm treinamento especial. Temos Grupos de Operações Especiais (GOEs) no interior, mas falta dar a eles força instrumental para uma pronta resposta. A força do Estado tem de preponderar sobre a força criminosa. Não podemos ter enfrentamento com homens usando pistolas e bandidos usando fuzis”, completou.

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