TONY RIOS NOTICIAS.

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GRAJAÚ .SUL DO ESTADO, NODESTE MARANHÃO, Brazil
RADIALISTA,PROFESSOR. E MESTRE DE CULTURA POPULAR. MESTRE DE OBRAS(PEDREIRO). fundador dos blocos de carnaval:XIRI MOLHADO, BAIRRO RODOVIÁRIO. E UNIDOS DO CANOEIRO, NO BAIRRO CANOEIRO.E DO GRUPO FOLCLÓRICO UNIDOS DO CAMPO, BAIRRO RODOVIÁRIO. FUNDADOR DO NÁUTICO FUTEBOL CLUBE, BAIRRO RODOVIÁRIO.EX PRESIDENTE DA LIGA ESPORTIVA DE GRAJAÚ. OBJETIVO DO BLOGGER,É MOSTRA INFORMAÇÕES DE GRAJAÚ. EM ESPECIAL POLÍTICA E CULTURA. Obs: este blogger atende somente a interesses do seu titular, sem vínculos com ninguém.

quinta-feira, 30 de junho de 2016

ivete vira anjo de pai e filho carentes moradores de rua veja esta linda história rara hoje em dia!!!

FLAGRA MOSTRA O QUE IVETE SANGALO FEZ COM MORADOR DE RUA ENQUANTO NINGUÉM ESTAVA OLHANDO



A cantora Ivete Sangalo mostrou que é maravilhosa, mas não somente nos palcos. No último sábado ela deixava o hotel onde estava hospedada e foi abordada por um homem que carregava seu filho no colo. A cantora ouviu a história do homem que estava morando dentro de um carro há 3 dias e que não tinha condições de se alimentar

Imediatamente ela voltou até a recepção do hotel e fez questão de pagar estadia e alimentação para pai e filho. Além disso, ela soube que o sonho do rapaz era ser cantor e para dar uma ajuda, ela o levou para seu show.

O assunto foi muito comentado nas redes e confirmado pela assessoria de imprensa da cantora, que não informou quantas diárias Ivete pagou. Merece ou não uma salva de palmas?



Fonte: Besta Of Web

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o diabo sempre cobra a parte que a ele pertence veja!

MÃE QUEIMA FILHA VIVA DENTRO DO ÚTERO PARA ABORTAR. 29 ANOS DEPOIS, A FILHA CRESCE E RESOLVE SE 'VINGAR'

Esse é um depoimento real de uma mulher que sobreviveu ao impossível. Gianna Jessen tem hoje 29 anos, mas sua história de vida é algo que ninguém poderia i

Devido a tamanha crueldade cometida pela própria mãe, Gianna convive com uma paralisia cerebral por causa da falta de oxigênio que sofreu naquela ocasião. Mas isso não a impediu de correr atrás dos seus sonhos.
29 anos depois da tentativa de aborto, Gianne vem a público para se vingar da maneira mais inteligente possível: sem sangue, sem retribuir com ódio ou sem precisar levantar a voz. Ela se tornou uma ativista contra o aborto e leva uma mensagem fortíssima nas palestras que dá.

O depoimento que ela dá é tão poderoso e emocionante que é a resposta perfeita à sua mãe e a todas as pessoas que cometem a infelicidade de tirar um bebê da oportunidade de vir a esse mundo.Assista:



assista ao dramatico e real vidéo

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quarta-feira, 29 de junho de 2016

ARRAIAS DA ILHA FECHA PROGRAMAÇÃO COM MUITAS CORES E BRILHOS E QUALIDADE CULTURAL!!!

Foram mais de 10 dias de festa..

Arraial da Maria Aragão encerra São João de Todos com grandes atrações culturais
Em 12 dias de atividades com a participação de mais de 200 manifestações culturais, grupos de teatro, artistas e trios de forró, o arraial da Maria Aragão encerra programação nesta quarta-feira (29), dia de São Pedro, com grandes atrações. O espaço integra o São João de Todos, promovido por meio de parceria entre o Governo do Maranhão e a Prefeitura de São Luís. 

"Convidamos toda população para encerrar com muita alegria as festividades juninas, em data tão simbólica, que é o dia de São Pedro, celebrando com alegria e segurança a nossa maior festa popular", falou o secretário municipal de cultura, Marlon Botão.
A programação terá início às 19h, com apresentação do cacuriá Assa Cana; em seguida, sobe ao palco a quadrilha Fogo Caipira. No palco de shows da Maria Aragão, às 21h, o grupo Folia de Três, formado pelos artistas Emanuel de Jesus, Luciana Pinheiro e Sergio Carvalho vão animar o público com repertório de músicas maranhenses e nordestinas. O Boi Novilho Branco, grupo parafolclórico, entra em seguida, às 22h.

Uma das atrações aguardadas na noite desta terça-feira (29) é a dupla Criolina, formada pelos cantores Alê Muniz e Luciana Simões, que vão apresentar, às 23h, o novo show "Xote Elétrico", que mistura o ritmo do forró pé-de-serra, com elementos do rock, reggae e timbres eletrônicos, com repertório de grandes compositores nordestinos, como Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Jackson do Pandeiro.

Para encerrar a programação da Maria Aragão o Boi de Morros (orquestra) e o Boi de Maracanã (matraca) prometem levar um batalhão de brincantes para celebrar o São João de Todos.
FAMOSÃO

Na noite de segunda-feira (27) o público da Maria Aragão foi ao delírio com apresentação do Boi Famosão de Humberto de Campos. Com dimensões grandiosas, o boi tem 6 metros de comprimento e 1 metro e meio de altura e logo na chegada impressiona quem o vê pela primeira vez. "Nunca tinha visto um boi tão grande, ao mesmo tempo em que ele encanta ele assusta a gente", disse a dona de casa Maria do Socorro.

Para o boi fazer a sua evolução, é necessária a participação de 14 homens que executam as coreografias como miolos do boi, que possui armação feita de alumínio e a arte do couro feita com pinturas e glitter. Segundo a presidente do grupo, Jovenilde Rodrigues, o boi surgiu a partir de um sonho de criança do fundador. "Quando criança, meu pai dizia que ficava triste porque não conseguia ver os bois nas apresentações por ser bem pequeno e que, quando crescesse, ele mesmo ia fazer uma promessa para São João de criar um boi grande", explicou a presidente do Boi Famosão.
A promessa foi cumprida há 30 anos e o grupo hoje conta com a participação de mais de 150 pessoas envolvidas diretamente.
Integrante do boi desde o ano passado, o cantador Zé Alberto também atraiu fãs do seu trabalho. Com 40 anos de cantoria, ele explica o que é ser cantador de boi. "Ser cantador é cumprir uma missão. Compositor não é cantador. Cada um tem seu dom e eu tenho cumprido com essa missão há mais de 40 anos", disse Zé Alberto, que já passou pelos bois da Madre Deus e Iguaíba.
A programação encerrou com apresentação do Boi Mocidade de Rosário (orquestra) e Boi da Maioba (matraca).

segunda-feira, 27 de junho de 2016

TEMER GOLPISTA É REPROVADO POR 70% DOS BRASILEIROS DIZ PESQUIZA

Escândalos de corrupção, quedas de ministros e o fato desse governo ilegítimo não ter sido eleito fazem com que 70% dos brasileiros reprovem o governo golpsita de Michel Temer. Leia mais: http://bit.ly/28W8aBR

delação serve é para que não se faça injustiça

Política 
 
Abdon Marinho é advogado.
NÃO EXISTE assunto mais recorrente em todo o país que a chamada Operação Lava Jato. Como subproduto dela, os acordos de colaboração, por aqui apelidados de “delação premiada”. A chamada delação chegou por aqui e já fez fama. Criativos, os brasileiros, até inovam, criaram o “autogrampo” e a “delação preventiva”.
Basta que alguém apareça ou seja referido, ainda que indiretamente, para receber a condenação perpétua por parte de setores da mídia, da sociedade e, também, de setores do Ministério Público. Uma espécie de condenação prévia. Numa nação que alimenta a dicotomia, se a delação implica alguém do governo, os opositores a exploram à exaustão; se da oposição, a exploração é a mesma.
Os açodamentos, por vezes a má-fé, acabam por colocar no mesmo saco alhos e bugalhos. Inocentes e culpados. A generalização acaba por disseminar injustiças, sepultar biografias, sem que ninguém demonstre qualquer preocupação com isso.
Tomemos com exemplo a delação preventiva do senhor Sérgio Machado. Não duvido que fale a verdade ao revelar a montanha de dinheiro que distribuiu e que juntou para si e para seus enquanto esteve na direção da Transpetro, empresa subsidiária da Petrobras. Sou tentado a achar que manipulou até mais recursos que os confessados. Cabe à Justiça ir além para descobrir.
Pois bem a delação deste senhor, coloca coisas distintas e que, às vezes, não estão relacionadas, no mesmo patamar.
Ora, não há como dizer que os 100 milhões repassados ao PMDB está em pé de igualdade com os 100 mil que uma empresa ligada ao esquema doou à campanha de uma deputada do PC do B; ou as doações feitas aos dois deputados do PT; ou ainda o que doado ao senador e ao deputado do DEM; ou mesmo a doação feita ao candidato do PMDB de São Paulo, supostamente, a pedido, do hoje, presidente interino Michel Temer. Não cabe colocar na mesma sacola as mesadas supostamente pagas ao Lobão (por ser ministro), a Sarney, Renan ou Jucá, todos os meses ou de forma bimestral, como queiram, com aquelas supostas doações feitas durante a campanha eleitoral. São coisas distintas.
A mesma coisa se diga da “acusação” feita pelo delator, de que, no ano de 1998, o PSDB teria arrecadado recursos, sendo R$ 4 milhões do PSDB nacional, e mais R$ 3 milhões de empresas para ajudar na eleição de alguns candidatos que votariam, no então deputado Aécio Neves para presidir a Câmara dos Deputados.
O que teve de errado nesta conduta capaz de justificar o envolvimento na delação? Gostaria que me explicassem, pois não vi. Campanha majoritária repassar recursos para eleição de deputados era e é normal que ocorra. Fazer arrecadação junto às empresa? Também não era a prática vigente e legal.
Não custa lembrar que só a partir destas eleições, de 2016, tornou-se vedada a doação de pessoas jurídicas. Até então as empresas contribuíam com as campanhas de seus candidatos.
Ah, segundo o delator, quase toda doação é propina. Estima que cerca de mais de setenta por cento. Não digo que não seja. Empresários são movido por lucro, quanto mais, melhor. Mas, a rigor, as doações feitas tinham respaldo na legislação.
Outra coisa que precisamos fazer a distinção – embora seja crime – é “propina” de caixa 2. Anteriormente, embora fosse permitida a doação por empresas, muitos empresários procuravam as campanhas oferecendo dinheiro com o compromisso de não aparecerem como doadores. Este expediente beneficiava, sobretudo, os candidatos de oposição, esquerdista e o que os valham. Receavam, estes empresários, serem marcados ou perseguidos por aqueles que estavam no poder.
Vejo muitos cidadãos se mostrando escandalizados com o fato deste ou aquele político ter recebido dinheiro desta ou daquela empresa, como se isso fosse crime. Não era. Mais indignados, ainda, por tais recursos não terem transitado pelas contas de campanhas. Por “enes” motivos tais coisas aconteceram. Não necessariamente para ocultar um crime.
Vejam que não faço juízo de valor, entretanto, a verdade, não deveria escandalizar ninguém.
Voltemos ao caso do presidente interino Michel Temer. O delator Sérgio Machado afirma que ele teria pedido que “visse” uma ajuda para o candidato Chalita do partido de ambos. O presidente interino nega a solicitação da “ajuda”. Mas, convenhamos que tenha, de fato, solicitado tal ajuda. A menos que ele Michel Temer, soubesse que seria feita uma extorsão por parte do delator para obter a contribuição da empresa, ela estaria legal. Não seria “nada demais” solicitar que esta ou aquela empresa doasse para as campanhas.
E por que solicitar ao senhor Machado que viabilizasse os recursos? Ora, o senhor Machado tinha contato permanente com inúmeras empresas, vez que ocupava o cargo de presidente da subsidiária desde o primeiro ano de mandato do senhor Lula (2003) e ali permanecendo até 2014, no mandato da senhora Dilma Rousseff, só caindo na esteira do escândalo revelado pela Operação Lava Jato. Até então, ele não era essa pessoa reconhecidamente corrupta que se revela nas delações.
Acho normal que políticos que tivessem acesso a ele e outros solicitasse que falasse com empresários em busca de apoio as suas candidaturas.
Será que todos que o procuram na intenção que falasse com uma ou outra empresa tinham conhecimento que praticava extorsão?
Situação bem distinta das mesadas pagas aos políticos já referidos; das mesadas arrecadas por Vaccari Neto sobre toda e qualquer obra realizada em qualquer tempo (desde 2003) para o partido e para seus comandantes; ou as vantagens ilícitas supostamente pagas ao filho do senhor Lula por serviços não executados.
Embora tudo pareça igualmente horroroso é importante que aprendamos a separar as coisas.
Colocar doações de campanhas – práticas legitimas, até então –, ou mesmo, recursos não contabilizados (caixa 2) – prática ilegal, porém comum –, no mesmo saco das “mesadas” e das propinas, não esclarece nada e tem o condão de criminalizar ainda mais a já combalida política brasileira.
O que nos interessa é a apuração dos fatos e a punição, exemplar, dos ilícitos cometidos, mas, cada um conforme sua culpa e conforme o crime cometido.
A situação já ruim, se tornará pior, se falsos profetas da moralidade, ao invés de apurar e punir culpados, colocar todos na vala comum sem respeitar a gradação de responsabilidade de cada qual. Pois, isso só interessa aos que buscam a impunidade e aos aventureiros de todos os níveis.