TONY RIOS NOTICIAS.

Minha foto
GRAJAÚ .SUL DO ESTADO, NODESTE MARANHÃO, Brazil
RADIALISTA,PROFESSOR. E MESTRE DE CULTURA POPULAR. MESTRE DE OBRAS(PEDREIRO). fundador dos blocos de carnaval:XIRI MOLHADO, BAIRRO RODOVIÁRIO. E UNIDOS DO CANOEIRO, NO BAIRRO CANOEIRO.E DO GRUPO FOLCLÓRICO UNIDOS DO CAMPO, BAIRRO RODOVIÁRIO. FUNDADOR DO NÁUTICO FUTEBOL CLUBE, BAIRRO RODOVIÁRIO.EX PRESIDENTE DA LIGA ESPORTIVA DE GRAJAÚ. OBJETIVO DO BLOGGER,É MOSTRA INFORMAÇÕES DE GRAJAÚ. EM ESPECIAL POLÍTICA E CULTURA. Obs: este blogger atende somente a interesses do seu titular, sem vínculos com ninguém.

sábado, 3 de dezembro de 2016

Retruturação de bancos No brasil e golpe dis deputado

Zé Inácio afirma: “Reestruturação do Banco do Brasil é fruto do golpe que foi dado neste país.”

Política 
 


O deputado usou a tribuna na manhã desta terça-feira (29) para se manifestar sobre a reestruturação do Banco do Brasil, que visa o fechamento de 14% das agências e demissão de mais de 9 mil funcionários.
“Dizem que o fechamento dessas agências reduz as despesas administrativas representando uma economia de R$ 750 milhões. Mas no primeiro semestre de 2016 o Banco do Brasil obteve um lucro de R$ 4,8 bilhões. Ou seja, o Banco do Brasil está muito longe de dar qualquer tipo de prejuízo.”, afirmou Zé Inácio.
O Maranhão vai perder 13 agências em 2017 e 248 funcionários serão aposentados em todo o estado do Maranhão. Em São Luís serão fechadas as agências do Anjo da Guarda, Deodoro e Hospital Materno Infantil. E no interior serão fechadas as agências de Açailândia, no Parque das Nações; Imperatriz, na Praça da Cultura. Serão transformados em postos de atendimentos as agências dos Bairros da Alemanha e Anil, aqui em São Luís, além das agências dos municípios de Amarante do Maranhão, Itinga do Maranhão, Lima Campos, Matões, Olho D’Água das Cunhãs e Parnarama.
“O que está sendo anunciado para acontecer com o Banco do Brasil não está acontecendo por acaso, isso é fruto do golpe que foi dado neste país e que as forças e lideranças políticas conservadoras do país, estão no alinhamento de retomar a política neoliberal que está sendo executada pelo governo Temer.”, afirmou o parlamentar.
Zé Inácio relembrou que o Banco do Brasil já passou por um Programa de Demissão Voluntária nos anos 90.
“E vendo hoje esse assunto como uma das principais manchetes dos jornais, eu tive a plena sensação de ter voltado ao passado em uma espécie de regressão, mais exatamente aos tempos em que Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso governaram o país e o Brasil passou a viver plenamente a era neoliberal.”, afirmou.
O deputado ressaltou ainda que a situação dos funcionários que aceitarem a demissão voluntária, estes enfrentarão grandes dificuldades, tendo em vista que o país está em plena recessão e o mercado de trabalho em baixa.
“O que será dessas pessoas, pergunto eu? Mais de 90% das pessoas que se demitiram nos anos 90 não conseguiram recolocação, os funcionários perderam o plano de assistência medica e até suas casas financiadas pelo banco, devido o aumento das prestações. Naquela época, Senhores Deputados, foram 28 suicídios contabilizados naquele período.”, disse.
Zé Inácio lembrou ainda a especulação de ser feita uma fusão entre o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, transferindo todas as operações da Caixa Econômica para o Banco do Brasil. Com exceção da área imobiliária, com isso a Caixa se transformaria em uma agência imobiliária, responsável exclusivamente pelo financiamento da casa própria.
O deputado também ressaltou a PEC dos gastos públicos, que traz como medida a reestruturação do Banco do Brasil.
“O plano de restruturação do Banco do Brasil se insere neste contexto geral de retiradas de direitos e de políticas de cortes de gastos que jogam nas costas dos trabalhadores a conta da crise.”, afirmou.
E lembrou da importâncias dos governos da Presidenta Dilma e do Presidente Lula, em que o Banco do Brasil foi decisivo para ajudar o Brasil enfrentar a crise financeira de 2008 e 2009, além de ter sido fundamental durante o processo de implementação de políticas públicas fundamentais para a redução da pobreza e da desigualdade.
Zé Inácio finalizou dizendo: “Lutamos por um Banco Público que forneça crédito aos trabalhadores e para os pequenos produtores. Como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, o PRONAF e do BB Crédito Acessibilidade, assim como também do microcrédito produtivo orientado. Um Banco do Brasil que esteja a serviço da maioria da população, realizando o financiamento no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida, do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, o FIES. Programas Sociais que desempenham importante papel na promoção de políticas públicas que estejam alinhadas a missão de servir ao público, um banco que respeita o povo e seus funcionários.”

Nenhum comentário: