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GRAJAÚ .SUL DO ESTADO, NODESTE MARANHÃO, Brazil
RADIALISTA,PROFESSOR. E MESTRE DE CULTURA POPULAR. MESTRE DE OBRAS(PEDREIRO). fundador dos blocos de carnaval:XIRI MOLHADO, BAIRRO RODOVIÁRIO. E UNIDOS DO CANOEIRO, NO BAIRRO CANOEIRO.E DO GRUPO FOLCLÓRICO UNIDOS DO CAMPO, BAIRRO RODOVIÁRIO. FUNDADOR DO NÁUTICO FUTEBOL CLUBE, BAIRRO RODOVIÁRIO.EX PRESIDENTE DA LIGA ESPORTIVA DE GRAJAÚ. OBJETIVO DO BLOGGER,É MOSTRA INFORMAÇÕES DE GRAJAÚ. EM ESPECIAL POLÍTICA E CULTURA. Obs: este blogger atende somente a interesses do seu titular, sem vínculos com ninguém.

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Brasil passado alinpo?

Em nova nota, Cármen Lúcia cita PGR e diz que não tolerará irregularidade

Gil Ferreira - 12.set.2016/Agencia CNJ/Divulgação
Brasilia,DF,Brasil 12.09.2016 Posse da Ministra Carmen Lucia na Presidencia do CNJ e STF Ministra Carmen Lucia, Presidente do CNJ e STF; Michel Temer, Presidente da Republica; e Rodrigo Janot, Procurador-Geral da Republica. Foto: Gil Ferreira/Agencia CNJ ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***
Ministra Cármen Lúcia entre o procurador-geral, Rodrigo Janot, e o presidente Michel Temer
ministra Cármen Lúcia, que no sábado (10) foi dura ao comentar um suposto pedido do presidente Michel Temer para que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) investigasse o ministro Edson Fachin, emitiu nova nota nesta segunda (12) afirmando que "não adotará qualquer providência" sobre o assunto, que está, "por ora, esgotado".
A nova declaração da ministra diz que Temer negou ter acionado a Abin contra Fachin e que "não há o que questionar quanto à palavra do presidente". Fachin é responsável pelo inquérito no STF que investiga o peemedebista por suspeitas de corrupção passiva, obstrução da Justiça e organização criminosa.
Cármen Lúcia ainda acrescentou no novo texto que não vai tolerar irregularidade vinda "de qualquer órgão estatal", inclusive a Procuradoria-Geral da República (PGR) –que não era citada na nota divulgada no sábado.
"A ministra presidente já esclareceu na nota [de sábado] que qualquer irregularidade vinda de qualquer órgão estatal, de qualquer dos Poderes da República, de seus agentes ou da Procuradoria-Geral da República contra qualquer cidadão brasileiro não será tolerada, por contrariar a Constituição", diz o novo texto.
A informação de que Temer pediu à Abin para espionar o relator da Lava Jato no Supremo foi publicada pela revista "Veja" na sexta-feira (9). Ainda na noite de sexta, Temer e Cármen Lúcia conversaram por telefone sobre o caso. A assessoria do Planalto informou que, no telefonema, Temer negou ter acionado a agência de inteligência.
Mesmo assim, a manifestação da ministra no sábado foi considerada dura. "O STF repudia, com veemência, espreita espúria, inconstitucional e imoral contra qualquer cidadão e, mais ainda, contra um de seus integrantes, mais ainda se voltada para constranger a Justiça", declarou, então, Cármen Lúcia, complementando que, se a ação fosse confirmada, seria punida.
Nesta segunda, a Folha publicou entrevista com o ministro do STF Gilmar Mendes, que disse ter "chamado a atenção" da presidente da corte: "Ela precisa assumir a defesa do tribunal em todos os ataques".
"O ministro [Dias] Toffoli já sofreu ataque, ligado a vazamento da Lava Jato. Já houve ataques ao [Luiz] Fux, ao [Ricardo] Lewandowski. A revista 'Veja' noticiou que a PGR queria me envolver no caso [do senador] Aécio [Neves]. E houve silêncio [de Cármen Lúcia]. É preciso que ela assuma a defesa institucional do tribunal e de todo o Judiciário. E não só de um ou de outro. Essa é a missão dela, como presidente", disse Mendes, na entrevista. 

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