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GRAJAÚ .SUL DO ESTADO, NODESTE MARANHÃO, Brazil
RADIALISTA,PROFESSOR. E MESTRE DE CULTURA POPULAR. MESTRE DE OBRAS(PEDREIRO). fundador dos blocos de carnaval:XIRI MOLHADO, BAIRRO RODOVIÁRIO. E UNIDOS DO CANOEIRO, NO BAIRRO CANOEIRO.E DO GRUPO FOLCLÓRICO UNIDOS DO CAMPO, BAIRRO RODOVIÁRIO. FUNDADOR DO NÁUTICO FUTEBOL CLUBE, BAIRRO RODOVIÁRIO.EX PRESIDENTE DA LIGA ESPORTIVA DE GRAJAÚ. OBJETIVO DO BLOGGER,É MOSTRA INFORMAÇÕES DE GRAJAÚ. EM ESPECIAL POLÍTICA E CULTURA. Obs: este blogger atende somente a interesses do seu titular, sem vínculos com ninguém.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

O tempo ta fechando contra as minorias comesando pelo Bolça Família



 “Ninguém vai ficar na miséria se cortar um pouco do Bolsa Família”
Ricardo Barros sugeriu cortar 10 bilhões de reais do principal programa social do Governo
O deputado Ricardo Barros, na Câmara. Saulo Cruz Ag. Câmara
No Paraná, ele é aliado do governador Beto Richa, do PSDB. Em Brasília, da presidenta Dilma Rousseff, do PT. Nesta semana, o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) conseguiu desagradar os dois lados. Tanto petistas quanto tucanos reclamaram da decisão dele de, como relator do Orçamento geral da União, cortar 10 bilhões de reais do programa Bolsa Família para o ano que vem. A quantia representa 35% do total previsto para ser gasto com o programa  e, até então, tinha sido preservado pela equipe econômica de qualquer redução. O Bolsa Família atende 14 milhões de famílias, ou aproximadamente 50 milhões de pessoas, cerca de metade delas crianças e adolescentes. Neste ano, paga um valor médio de R$ 163,57 por família, e entre os critérios para receber está a renda per capita. Barros diz que o corte não vai deixar "ninguém na miséria", mas Governo e especialistas afirmam que a redução pode ter impacto no índice de pobreza extrema.
Esse corte proposto ainda não é definitivo. Depende das aprovações na Comissão Mista do Orçamento no Congresso Nacional e do plenário em uma sessão conjunta entre deputados e senadores. Além disso, o Governo ainda pode sugerir mudanças na peça orçamentária antes de seu julgamento. Mesmo assim, só a ameaça já foi capaz de assustar vários políticos.

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