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GRAJAÚ .SUL DO ESTADO, NODESTE MARANHÃO, Brazil
RADIALISTA,PROFESSOR. E MESTRE DE CULTURA POPULAR. MESTRE DE OBRAS(PEDREIRO). fundador dos blocos de carnaval:XIRI MOLHADO, BAIRRO RODOVIÁRIO. E UNIDOS DO CANOEIRO, NO BAIRRO CANOEIRO.E DO GRUPO FOLCLÓRICO UNIDOS DO CAMPO, BAIRRO RODOVIÁRIO. FUNDADOR DO NÁUTICO FUTEBOL CLUBE, BAIRRO RODOVIÁRIO.EX PRESIDENTE DA LIGA ESPORTIVA DE GRAJAÚ. OBJETIVO DO BLOGGER,É MOSTRA INFORMAÇÕES DE GRAJAÚ. EM ESPECIAL POLÍTICA E CULTURA. Obs: este blogger atende somente a interesses do seu titular, sem vínculos com ninguém.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

POR FALTE DE GOVERNABILIDADE GRANDES EMPRESAS PODEM DEIXA O MARANHÃO

 Grandes empresas ameaçam fechar as portas no Maranhão

Política 

Depois de informar que o governo desastroso de Roseana Sarney deixou de receber em 2014 mais de R$ 1 bilhão por causa das isenções e estímulos fiscais com as reduções nas aliquotas do ICMS, o governo de Flávio Dino decidiu fechar as porteiras.
A Secretaria de Estado da Fazenda mandou um duro recado que vai atingir as 50 principais empresas instaladas no Maranhão, incluindo aí a Alumar, Vale, Suzano e as do mercado atacadista e varejista, como os Supermacados Mateus, por exemplo.
A medida, sem retorno como informou a Fazenda, causou um enorme susto entre os empresários. Em reunião secreta na Associação Comercial do Maranhão, na semana passada, os empresários demonstraram claramente o descontentamento com a decisão.
Vários insinuaram como solução o fechamento de seus negócios aqui no Maranhão e abertura de novos em outros estados que também oferecem redução tributária para que deseja montar empresas por lá, a exemplo do Piauí, Ceará, Pernanbuco e Pará.
E olha que muitos estavam animados quando Flávio Dino anunciou a redução das aliquotas dos ICMS do querosene para avição civil de 25% para 7% e do combustível para o setor de transporte coletivo da capital de 7% para 2%.
Caso se concretize a medida do governo e a intenção inicial dos empresários, o Maranhão terá um recorde de desempregos agora em 2015 e a redução na arredação de impostos.
Para a maioria dos empresários, esse foi o resultado em que a população terá que pagar pelo erro de ter votado em quem não tem a menor experiência administrativa e governar o Maranhão com amadores.
Só para recordar, quando findar os primeiros cinco meses de 2015, mais de 40 mil trabalhadores estarão no olho da rua. Só no setor público estadual, com a demissão de 12 mil da Saúde e de tantos outros de empresas terceirizados que tiveram seus contratos encerrados, subirá para mais de 20 mil.
A Alumar já demitiu 650 funcionárias, além de mais de 4 mil entre as guzerias. Na Vale diariamente trabalhadores estão recebendo aviso prêvio. Pior situação vive o setor da construção civil que já mandou para casa mais de 6 mil trabalhadores por conta das obras do Governo do Estado que estão paralisadas.

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